Da beleza de seus trejeitos
Ressaltam-se lábios vermelhos
Cobrindo-lhe os dentes perfeitos
Brilhando tais quais os espelhos
Seu rosto singelo e atraente
Fornece-lhe o uno encanto
Que brutalmente arrebata
Meu coração, minha mente
Envoltos em terno manto
À calmaria mui grata
Teus olhos me fitam, penetrantes
Porém, não me sinto inibido
Devolvo o olhar, num instante
Unindo-nos, decidido
Escuros, longos e lisos cabelos
Nariz bem medido, garboso, delicado
Rosadas bochechas feitas com esmero
Molda-se a face em distintos modelos
Embora o semblante que me deixa fascinado
Seja o gaúcho, tímido e sincero
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Obra-prima
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neeeeeeeeeeeeem sei pra quem é a poesia né?!?!??!
ResponderExcluirhehehe..
mas nao vou falar nenhuma novidade agora.. tá beeem maassa a poesia :D:D:D
beeijao Gui
Quanta pretensão chamar de obra-prima! Bem, vai ver que aquela pra quem o poema é destinado merece tamanha admiração. Pobre amigo tolo, você ainda vai ser muito feliz assim! Um abração, Marçal.
ResponderExcluirAdorei *-*'
ResponderExcluirestou impressionado com a qualidade do seu texto e com a sensibilidade. romantismo é p/ quem tem coragem de sentir, de chorar, de rir, de amar.
ResponderExcluirum beijo, um abraço e a aprovação do tio-poeta
P.
ótima poesia... e bem direta pra quem sabe das histórias neh? usahusahsad
ResponderExcluirabraço, Ramon
Muito bonita cara!
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