quinta-feira, 13 de maio de 2010

Verdade

A verdade nua e crua, tal qual a de um sorriso
Produz certeza clara, o indubitável conciso
A mentira desonesta no clamor do governante
Corrobora triste tese da integridade errante
A convicção dos fatos transcende a inferência
Deturpando falsos atos, recobrando as evidências
Fidedignas palavras na mente de um mal cunho
Me condenam, de repente, a um falso testemunho
A completa extinção do apego ao verdadeiro
Transforma simples sonhos em percalços derradeiros
Por isso, meu amigo, siga sempre a honestidade
P'ra que desmedido encanto não fuja à veracidade

5 comentários:

  1. Dava pra resumir bastante tudo isso, mas ficou bonita a mensagem.

    Keep up!

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  2. Cada vez mais lapidando o seu estilo, cumpadi, é issaê!
    "Fidedignas palavras na mente de um mal cunho/
    Me condenam, de repente, a um falso testemunho"
    São dois versos alucinantes, cara, eles sozinhos já valiam a poesia.

    Abraço, cvéi!

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  3. nao entendi nada, quer dizer que esta muito boa

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  4. pela 17ª vez, o google comeu minhas postagens.
    Se nao me engano cheguei a falar que a verdade nao é para todos. É uma arma muito forte de impacto ainda maior...

    Mas ta mto bom, cara. =)
    se blog nao resolver comer meu comentario denovo, acho que ele chega.
    abraço o/

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